Sentada com o coração entre as mãos... é uma pelúcia, mas sinto que mio cuore está mesmo a mercê de vc chegar assim tão de repente... mas que não chega nunca... Eu espero tão pacientemente, afinal eu tenho propósitos na vida e eles não me deixam explorar tão bem assim os devaneios do mundo. Sigo meu caminho, a risca. Me empenho para que os meus propósitos deste ano sejam cumpridos a risca. Vigiar a cada instante... um ofício itinerante.
Uma paixãozinha aparece, para dar alguma oxigenação na vida, fazer dar a pressão nítida para o prazer de continuar em frente. Necessária para dar dormência a dor.
Volta-se imediatamente ao centro. Caminhar reto, mas não em linha reta. Os contornos necessários serão obviamente realizados, toda atitude em prol do objetivo já proposto. Mas uma ameaça ecoou... e sinceramente... deixei que ela passasse na minha com serenidade necessária para que o tempo, que é o senhor da sabedoria, colocasse essa pseudo-situação no seu devido lugar.
Esse mundo, ainda que enorme, dá as voltas necessárias para nos por frente a frente com as pessoas e situações que precisamos ainda resolver, aprender a lidar, maturar... Sentimentos, eventos, momentos...
E a arte, que acredito que seja dom universal para qualquer um nessa vida, é a mais pura expressão de cada um.
Desenho, foto, rabisco...
Escritos, pinturas, gravura, palavra...
Voz, barulho, harmonia...
Melodia, letra, toque...
Olhar, expressão, tom...
Humor, tristeza, drama,
Suspense, ficção, realidade...
Ritmos, textura, material...
Figurino, cenário, momento...
Estilo, inspiração, foco...
Busca, pesquisa, análise,
Pensamento, reflexão...
Conclusões inexatas...
Incompletas... porque estamos em constante dinâmica!
Rodamos mais lentos que o mundo... Mas... não ficamos parados, nunca.
Nossa inércia é aparente!
Não morremos nunca!
Transformamo-nos em outras espécies de materialização, “decomposta”
Para compor o outro...
E no outro nos construir, sem detoná-lo.
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